Ressurreição, o último mito

Verdade

Um dos debates mais conhecidos acerca da Bíblia é o debate sobre a literalidade de alguns relatos bíblicos. Relatos que não conseguem ser testados pela ciência ou concebidos pela racionalidade são geralmente colocados como mitos, hipérboles ou simplesmente mentirosos. Talvez o local em que os relatos sejam mais rechaçados seja a universidade. Nossos jovens são confrontados com versões mirabolantes para tentar explica-los ou com a simples negação dos mesmos.

Não é fácil para um jovem cristão chegar na universidade e perceber que é voz vencida. O bombardeio vai desde os colegas, passando pelos livros e chegando até os professores. E diante desse fato existem quatro reações principais que geralmente ocorrem: a primeira, a reação de ignorar, os cristãos ignoram as acusações e perturbações; a segunda, cristãos nominais acabam abandonando a fé e aderindo estas teorias e sendo os novos acusadores e convertidos a estas ideias; a terceira, cristãos, com bom embasamento bíblico, debatem e certamente saem mais fortalecidos; mas a quarta e última chama atenção, cristãos que não conhecem a Bíblia, cedem às pressões, relativizando alguns versículos, e continuam crendo no restante da Bíblia, o que é na verdade um engano, pois não dá para descrer em relatos miraculosos e continuar a crer no maior milagre das Escrituras, o último mito segundo os que não creem, a ressurreição.

Vida

Para quem crê na ressurreição do Filho de Deus é certamente fácil crer em todos os outros relatos da Escritura, e isso porque é o próprio Espírito de Deus que testifica a Sua Palavra em nosso coração, não é convencimento de carne e sangue, é a Palavra de Deus, que é coerente e racional, mas principalmente atestada pelo Espírito Santo. Não dá para negar nem um dos chamados “mitos”, pois essas Verdades fazem parte da base em que a redenção é desenhada: desde a Criação até a Consumação. Por isso, eu creio na Escritura, na ressurreição de Cristo, na ressurreição do corpo, na vida eterna, amém!

Timóteo Sales