“Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” Colossenses 1.13

 

Verdade

Há alguns dias li a notícia de que alguns trabalhadores foram encontrados em trabalho análogo ao escravo. É de fato terrível ter a liberdade arrancada. Mas pior ainda é viver preso, acorrentado, machucado, açoitado, por um império que não quer nada menos do que roubar, matar e destruir não só o corpo, mas a integralidade do homem (corpo e alma).

Essa é a situação de toda a humanidade sem Cristo. Sem Cristo, o homem é escravo de um império que corrói todas as áreas, que engana e parece ser um reino atrativo e deleitoso, que atrai e seduz os pecadores a pensarem estar vivendo o melhor, mas que na verdade está levando os homens ao maior dos abismos.

Como viveremos no pecado, nós os que para ele morremos juntamente com Cristo? Essa é a questão que Paulo levanta aos Romanos. Em Cristo, nós morremos para a carne, para o pecado, para o mundo, para as trevas.

E isso não é mérito nosso, mas é a obra de Cristo, que nos arrancou de um império de trevas, arrastando-nos e mudando o nosso próprio gosto, para que nos deleitemos na verdadeira liberdade, a liberdade que só a cruz pode dar.

Durante a história, muitos homens que escravizaram, na verdade nunca experimentaram a verdadeira liberdade. Esta, só Cristo é capaz de dar, e não só isso, é capaz de tornar, mesmo um escravo na vida real, um homem verdadeiramente livre.

Vida

Jesus Cristo é o verdadeiro abolicionista. Ele pagou o preço, quitou a nossa dívida com Deus, riscou o escrito de dívida que era contra nós, nos trazendo a verdadeira paz, a verdadeira liberdade, a abolição da escravatura do pecado, nos transportando para o reino do amor de Deus. Não há, portanto, outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Louvado seja o Senhor Jesus, que nos remiu e comprou com precioso sangue, garantindo a nossa alforria.

Timóteo Sales

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