Verdade
A primeira pergunta que geralmente fazemos ao conhecer uma pessoa é: “Qual é o seu nome?”. Saber o nome de uma pessoa em nossos dias não indica muito sobre quem é esta pessoa, saber o sobrenome talvez nos indique a responsabilidade de honra que a mesma carrega. O dever de honrar o nome da família traz responsabilidades sobre nós.
Mas há um NOME que levamos conosco que faz toda a diferença em nossa vida. As discussões que participamos, o nosso trabalho, o nosso estudo, a nossa relação familiar, as nossas amizades, as palavras que saem dos nossos lábios, o que os nossos olhos fitam, os filmes e programações que assistimos e nos deleitamos, os sites da internet que visitamos, têm realmente honrado o nome de nosso Senhor Jesus Cristo?
Cristo fala que a igreja de Sardes tinha sim nome de vivo; Sardes carregava uma fama de igreja íntegra, de igreja viva, de igreja Cristã, de igreja que honrava o nome de Cristo. Aos olhos humanos não havia problemas com a reputação de Sardes; ela tinha boa reputação. Mas o que Cristo diz é: apesar de carregar uma boa reputação, o estado atual daquela igreja era o de morte. Cristo diz àquela igreja o que disse aos fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e toda imundícia” (Mt 23.27).
Na verdade, a igreja de Sardes estava morta. Por fora bonita, aparentemente saudável e viva, mas estava completamente morta. Por fora coberta de cal, bem arrumada, mas por dentro em decomposição. Alguns poucos membros daquela igreja eram a exceção, e estavam com alvas vestes, com vida íntegra, piedosa, e honrando o nome de Cristo (Ap 3.4).
Vida
Cristo fala que aqueles fiéis, que permaneceram puros, em santidade de vida, com vestes limpas, poderiam até ter os seus nomes riscados da lista de cidadãos romanos, mas jamais, de modo nenhum ele apagaria seus nomes do Livro da Vida, pois o próprio Cristo confessará diante do Pai e dos anjos (Ap 3.5). A nova pergunta é: “Que nome você carrega?”. Se é o de Cristo, rogue a ele mesmo que, por graça, te ajude a honrá-lo, a permanecer fiel, a confessá-lo diante dos homens, pois ele mesmo confessará o nosso nome diante do Pai que estás nos céus (Ap 3.5; Mt 10.32).
Timóteo Sales